Mergulhador da Flórida encontra e devolve anel perdido há 80

[Elder Luis]

Mergulhador da Flórida encontra e devolve anel perdido há 80 anos

Um mergulhador que encontrou um anel colegial perdido na década de 1930 nas águas do centro da Flórida conseguiu, através da internet, localizar os netos da proprietária, já falecida, e devolver-lhes o anel, informou nesta sexta-feira a imprensa local.
Reed Banjanin, de 38 anos, encontrou mergulhando em Longwood, uma zona rural do centro da Flórida, um anel de ouro com o emblema do Colégio de Mulheres do Mississipi no exterior e, no interior, escrito o nome de solteira de Louise Hearst Entzminger.
Agora, 37 anos depois da morte de Louise, o anel está nas mãos de seu neto de 75 anos, John Entzminger, graças í determinação de Banjanin para dar primeiro com o paradeiro de sua proprietária e depois com o de sua família, segundo a informação que recolhe o jornal digital "Orlando Sentinel".
"É uma incrível acumulação de circunstâncias (...), eu não tinha nem ideia que minha avó o tivesse perdido (o anel), disse Entzminger, morador de Oakton (Virgínia).
Já Banjanin, que mergulha há 20 anos, assinalou que é "a coisa mais incrível que encontrou" com seu detector de metais.
Geralmente, explicou, só encontro "coisas sem valor, mas de vez em quando encontro pingentes ou algo que posso vender por pouco dinheiro".
John Entzminger completou justamente 75 anos no dia em que Banjanin o ligou para informar da descoberta do anel de sua avó.

http://noticias.terra.com.br/noticias/0 ... +anos.html


SE FOSSE NO BRASIL, SERÁ QUE SERIA DEVOLVIDO?

[Alex Toledo]

Este camarada deve ter se sentido muito bem.

Fatos como este mostram que podemos ainda acreditar que há esperança...

[Matias Gomes]

eu não devolveria, guardaria como recordação do mergulho, ou trocava por um Achilles rssssssssssssssssssss

[Mauro Becker]

Eu tenho uma história com menor tempo envolvido mas curiosa também

Fomos mergulhar na queimada grande, ao largo do Tocantins, um dos mergulhadores estava muito esquisito, meio que "esquisito". fazer oq né.

Mergulhamos e foi uma beleza de mergulho, já nos preparativos para a volta todos comentavam que o "esquisitão" ficou esburacando ao lado de uma rocha de forma muito "esquisita".

Ele escutou os comentários e se justificou dizendo que havia se separado e havia enterrado anel em uma caixa naquela pedra, e se algum dia voltasse para a esposa, voltaria para apanhar o anel.

Mas infelizmente não havia encontrado, havia deixado bem fundo, mas não o recuperara.

Todos fomos solidarios, sobre as corentes locais etc e tal e desejamos um futuro feliz aos dois.

Durante a semana eu recebi um e-mail do Clóvis, dono, capitão,m mergulhador, contador de histórias do Oceanites, que o anel havia chegado ao dono.

Contando o caso no pier, logo alguns ficaram surpresos.

Uma semana antes, outra embarcação foi até o mesmo ponto de mergulho e acharam a tal caixinha já exposta na areia, contendo o anel.

Condição similar impossível de acontecer, quem encontrou o anel logo se manisfestou e devolveu o amuleto amoroso ao antigo proprietário.

[Matias Gomes]

que historia legal rsssssssssss

[Walmyr Buzatto]

Minha historinha não tem nada a ver com mergulho, nem é tão romântica, mas vou deixar o registro aqui:

Um dia, muito tempo atrás, meu padrinho de batismo me viu com a ponta de uma caneta Montblanc (das mais baratinhas...) apontando no bolso, e disse que tinha uma em casa, que encontrou em um táxi na minha cidade natal, Jacarezinho. Como fiquei interessado, ele acabou me enviando a tal da Montblanc antiga por Sedex. Era uma tinteiro, década de 50, com pena de ouro, já quebrada, e a bombinha interna seca, emperrada. Levei esta caneta em 1997 em uma viagem pra Alemanha, onde visitei uma feira de máquinas, e comentei com a dona da casa onde me hospedei, uma velhinha simpática. Ela mostrou interesse em me ajudar, levou a caneta pra cidade, enviou para a Montblanc para reparar, deixei dinheiro com ela, e quando ficou pronta, ela entregou para um representante de um cliente meu, que finalmente fez chegar a caneta às minhas mãos no Brasil. Usei esta caneta por um bom tempo depois disso.

Um dia, visitando meu primo em Curitiba, filho deste padrinho já falecido, descobri que ele coleciona canetas-tinteiro, e nem sabia da história da caneta do pai dele! Fiz uma surpresa e dei a caneta pra ele de aniversário, e o cara chorou feito criancinha... A caneta tem o nome do pai gravado nela. Lógico que nunca saberemos quem perdeu a caneta, mas desconfio que, se a pessoa aparecesse hoje, ia ficar mesmo de mãos abanando... ;-)